Diálogo sobre as gerações

A sociedade vive hoje a era da informação. Informação esta que percorre vários caminhos com uma velocidade incrível. Mas nem sempre foi assim. As gerações passadas, conhecidas como Baby Boomers e geração X, influenciam seu tempo e mudaram a história da humanidade. Influenciaram os vários segmentos da sociedade com seus ideais de reconstrução do mundo pós-guerra, de luta pela paz e criaram a internet. Os tempos passaram e surgiu a geração Y, que concretizou o advento da internet e fortaleceu a globalização. Agora, estamos vislumbrando o nascimento demais uma geração: a chamada geração Z ou F, inspirada no facebook, já começa a influenciar o modo de pensar das pessoas, o seu estilo de vida, sua cultura, a forma como interage com o ambiente. Assistindo os vídeos orientados pelo curso, consegui vislumbrar as diferentes gerações, seus ideais e a época em que surgiram, conforme detalhamento abaixo:

Diante de tantas e tão rápidas mudanças, é possível que todas essas gerações interajam entre si, de forma amistosa, organizada, colaborativa, compreensiva, contribuindo para um crescimento na aquisição do conhecimento e difusão da aprendizagem, especialmente da aprendizagem tecnológica. As mudanças são muitas principalmente para os educadores que estão em salas de aula, buscando interagir com a geração Z, para uma aprendizagem não só de conteúdos, mas da tecnologia e do futuro. Lucilene Macedo Ribeiro de Souza

Atividade 2.3 – Utilizando redes sociais de forma crítica e produtiva

A minha primeira experiência com o computador foi, o que eu denominaria de “frustrante”, pois entrei numa escola de informática e o primeiro curso foi MS-DOS, programa que precisava muito de decorar os comandos. As minhas provas todas eram um desastre, a maior nota que consegui foi 4.90. Como a empresa que eu trabalhava estava patrocinando o curso fiquei constrangida por não estar conseguindo obter êxito no curso. Então resolvi desistir do curso e aprender mexendo no computador da empresa e foi aí que descobrir que a metodologia utilizada pelo professor era algo desestimulante. Com uma semana eu já estava apta a controlar o estoque da empresa no computador. A partir de então nunca mais parei de buscar novos conhecimentos tecnológicos para contribuir com minha vida profissional e pessoal. A primeira rede social que participei foi o Orkut que me foi apresentado por uma amiga que morava no Distrito Federal e eu no Tocantins. Ela me orientava através de torpedos telefônicos e eu ia seguindo os passos até conseguir realizar todas as atividades no Orkut e abro um parêntese para agradecer a minha amiga Núbia Maciel por me apresentar algo tão fantástico que é a rede social. As primeiras atividades que realizei foi: postar as fotos e conseguir contatos, além de configurar minha página no Orkut. Depois disso, nunca mais parei. Hoje participo do Orkut, MSN, Facebook, Twiter, Linkedin. Além de participar ativamente de postagens no Youtube, Google. Mas a minha experiência mais significativa foi participar do Curso Ensinando e Aprendendo com as TICs, no ano de 2011 que resultou na criação de meu blog “Educadores Apaixonados por Educação Especial” (http://apaeparaiso.blogspot.com.br/), um espaço que visa compartilhar as atividades do local em que trabalho como Educadora. No blog qualquer pessoa que se interesse por educação especial pode se cadastrar e fazer comentários dos artigos postados, além de contribuir com algum artigo, enviando por e-mail para que seja analisado e posteriormente postado. Já recebemos artigos científicos sobre educação inclusiva, o que me deixou extremamente feliz. Geralmente, após postagem no blog, compartilho o link nas redes sociais para que as pessoas possam visualizar o conteúdo com mais facilidade e curtir ou comentar sobre o assunto. Logo, participar das redes sociais e interagir com várias pessoas de diversos lugares do Brasil e do Mundo me traz alegria, divertimento, conhecimento, interação, aprendizagens, informação. Mas sinceramente, estar conectada à internet e às redes sociais é para mim uma necessidade diária, pois me relaciono com familiares, amigos, colegas de trabalho, pessoas que não conheço mas que pensam e defendem temáticas que eu gosto. Lucilene Macedo Ribeiro de Souza